30 Filmes Para Mentes Científicas
Quando Gattaca estreou nos EUA, a produtora do filme, lançou uma campanha publicitária que consiste pela publicação de anúncios falsos de um serviço de melhoria genética de moças. Se localizam que o têm claro, voltem a enxergar o filme com olhos limpos.
E por apresentar nisso: o personagem deGattaca consegue ultrapassar todas as suas medíocres genes, apenas após atrozes sofrimentos, um desejo a teste de DNA e o puro e duro interesse pessoal. Socialismo, desde logo, não é. Mais distopías: (2) 2024: Apocalipse Nuclear (L. Q.
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Pura ficção científica dos anos 70, ou melhor, completamente fora de linha pro bem e para o mal. Em um futuro pós-apocalíptico indeterminado, um adolescente, acompanhado de teu cão telepata, é sequestrado por uma raça de humanos estéreis que vivem ante a terra e que ambicionam usá-lo como um garanhão. Em Frente à utopia subterrânea e seus bons costumes vitorianos, o protagonista resolve pela devastada distopia pós-nuclear do exterior. Um thriller sobre criptografia, espionagem, hackers e furos de segurança inúmeros. A ter uma visão muito realista de profissionais de segurança (informática e analógico).
isto é, fãs de Star Trek e “briga nas estrelas”, abster-se. Matemáticos e físicos, com menos habilidades sociais que uma doninha, bem-vindo ao Jauja. Obviando o açúcar que Hollywood adiciona a todos os seus filmes, com vocação de Oscar, Uma mente radiante é exemplar fundamentalmente por tua perícia para assegurar emoção ao ramo da ciência mais fria e abstrata.
isto É matemática. Porque neste filme do escritor e Prêmio Nobel John Nash, o de que menos é a sua doença mental e de mais, a pergunta ” o Mais denso, mais incompreensível, mais amarga e mais melancólica que a versão de Soderbergh.Mais russa, em definitiva. Alphaville é uma cidade/sociedade futurista organizada por intermédio da racionalidade extrema.
Mais cyber-noir: (16) Blade Runner (Ridley Scott, 1982). Lisa e definitivamente, o incrível filme de ficção científica da história e, próximo com Alphaville, a única capaz de conduzir o rótulo cyber-noir, com orgulho. Em essência, Cube é um vídeo de terror com álibi matemática.
Matemática gore, se o preferem. Mais cabeças despanzurradas: (18) Scanners (David Cronenberg, 1981). Um indivíduo com poderes psíquicos, ele enfrenta seu nêmesis, um assassino, com o mesmo potencial e que deseja domar o universo rompendo as cabeças dos seres inferiores.
Telepath bem contra o telepata ruim, em um dos combates mais bizarras da filmografia de Cronenberg, que prontamente é contar. Um daqueles videos que, como a imediatamente dita Alphaville ou Blade Runner,coloca-se a indecisão do que nos faz humanos. Mais vida artificial com sentimentos: (23) AI.
Inteligência Artificial (Steven Spielberg, 2001). Com base no relato Dos súperjuguetes duram o verão todo, de Brian Aldiss, AI é uma fábula cruel a respeito de os limites da humanidade. Um video muito menos açucarado do que podes parecer à primeira vista.