A Sacerdotisa Da Formosura

“A beldade é poder”, gostava de falar Helena Rubinstein (1872-1965), também conhecida como a Chaja, criadora da famosa marca de cosméticos. E é que foi uma das primeiras feministas que ensinou a seus clientes a usar os cosméticos como meio de emancipação. “Não há mulheres feias, há apenas mulheres vagarosas”, alegou. Foi a primeira a incentivar todas as mulheres a cuidar de si mesmo e levou os cosméticos, as casas aristocráticas, no momento em que a maquiagem era ainda o coto de atrizes e prostitutas.

Se estabeleceu em Melbourne e trabalhou duro na sua cozinha pra replicar a fórmula original, à base de lanolina, uma gordura barata de lã de ovelha que chamou de “Valaze” -presente de Deus-húngaro. O sucesso foi estrondoso, uma vez que em poucos meses teve que responder a 15.000 pedidos, deste modo que reclamou da assistência ao respectivo doutor Lykusky, com o que desenvolveu o salão de graça Valaze em 1902, o primeiro no mundo. Inaugurou-se, depois, em Londres, mais tarde, em Paris -foi uma revolução pela alta sociedade, em razão de propunha uma massagem compradores nuas – e depois em Nova York, Chicago e Boston.

Foi pioneira em ensinar a seus vendendo a aplicação de uma máscara, pra realizar um diagnóstico da pele ou doar uma massagem. E, desta maneira, nasceram as primeiras esteticistas. A todo o momento à frente de seu tempo, se tornou patrono de muitos artistas, que decoraram seus salões, desenharam tuas campanhas publicitárias e projetaram as embalagens de seus produtos. A única parcela falha foi tua existência amorosa, com um primeiro casamento com um jornalista polonês com que teve 2 filhos, Roy e Horace; e um segundo com o príncipe Artchil Gourielli-Tchkonia, bem mais jovem do que ela.

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Enlázate meu corpo humano e me mostre o mapa de teu blog. Você podes baixar e fazer downloads, entrar e você atualizar para uma. Navegaré dia e de noite, pelos arquivos ocultos de seus terminais, invadiré seus furos de segurança e se desbloquearé, se configuraré, rastrearé seus lugares favoritos. Te amarei. Entre os dois não haverá outra memória que o presente, nem o outro elo que o alegria.

Nunca permitirei que apareça um “I love you” entre os dois. O assassino tinha conhecido a sua vítima pela internet. A web do Mundo mostrava a vencedora do concurso de natal sorridente, e não o pôde suportar.Era a mesma criancinha que havia arrebatado o prêmio de romance da última temporada.

Estava decidido. Desligou o computador, pegou o livro, saiu de tua residência e se encaminhou pro jornal. Assim que a viu sair, lhe desferiu um golpe mortal com a tua antiga edição do dicionário da RAE. São cinco da manhã e ainda não me consegui decolar. A probabilidade de ter que entrar no chuveiro dentro de uma hora e meia para aparecer brevemente ao atolamento me tira pouca desejo de navegar observando pornô sem custo algum que me estão a essas horas. Me doem os olhos, todavia eu tenho que visualizar mais uma. Eu tenho a boca pegajosa, porém até que não se carregue pela próxima imagem não me levanto mais coca-cola.

Mais publicidade e mais janelas. E a imagem da minha ruiva continua sem ser carregado. E nesta ocasião a crucecita vermelha: comprovar imagem e pronto. Me desespero. Prontamente não possuo paciência. Abro outra janela e carregar outra página web. Entro em uma sala, está vazia e cheia de poeira. Mastico o silêncio que se rompe com um grito.


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