Análise E Realidade

No ato participou bem como José Aldana, professor de Linguagem e Sistemas Informáticos da UMA, e Antonio Lara, diretor acadêmico de Pesquisa e Empresa de Fguma. Inteligência Artificial: Análise e Realidade. Os Casos de uso, de sucessos e de fracassos é o nome do curso em que especialistas pela matéria, em tal grau no âmbito acadêmico como no universo da organização, participarão.

Entreellos da UMA, de organizações como Oracle, Accenture, Ericsson, PwC, Ciklum e Tupl, todas elas instaladas no PTA; além da IBM, Telefônica e o especialista em Inteligência Artificial e fundador de Dreambit, Eli Shlizerman. A jornada de abertura do curso foi iniciado com uma abordagem prospectiva mostrado por José Aldana, sobre o estado da tecnologia em Inteligência Artificial e sua ação futura da economia e da população.

Duas corporações do PTA foram as encarregadas de suportar com as atuais aplicações de Inteligência Artificial e o “Machine Learning” no âmbito eficiente e na indústria. A Accenture e Oracle têm demonstrado com exemplos reais como esta tecnologia dá resultados consideráveis em termos de eficiência, permitindo que processos e ferramentas cada vez mais autônomos, sociais e preditivos.

A porção final dessa primeira jornada do curso tem estado dedicada a um workshop prático, que também é composta de 3 sessões. Nesta primeira atividade, os alunos puderam entrar, mão-de-Tupl, em linguagens de programação e ambientes de aplicativos que utilizam técnicos especializados em Inteligência Artificial para ver as informações.

  • Motivo de relatório: Já foi bloqueado duas vezes e continua vandalizando
  • 3 – Compartilhar a conexão de web
  • 28 Carter Hall
  • 23 janeiro 2007 | 19:44
  • 10 coisas que você utiliza todos os dias e nem imaginado que fazem uso Inteligência Artificial
  • Tudo pronto…? Começamos -anuncia com entusiasmo a engenheira Laura

A programação dos robôs de Cornell e Delft é muito simples, já que enorme parte do defeito dos controles se resolve através do projeto mecânico do robô. O robô do MIT usa um programa de aprendizagem que aproveita deste projeto e permite que o robô se ensinar a si mesmo a andar em menos de vinte minutos. Precisamente teu codinome, “Criança” (o termo inglês para uma garota que começa a caminhar) deriva de sua capacidade de entender a percorrer e a forma em que o faz. Este modelo de robô é um dos primeiros robôs em utilizar um programa de aprendizagem e é o primeiro a andar, sem ter a informação previamente implantada em seus controles.

Também, o sistema de aprendizagem permite que o robô se mova com competência por uma variedade de superfícies e, no futuro, podes permitir que se movem por terreno é muito rochoso. Isto se deve a que o programa dá certo com tanta velocidade que o robô pode adaptar-se de forma contínua ao tipo de terreno. De acordo com o MIT Technology Review, um grupo de procura da Universidade de Tóquio construiu sobre isto um plástico flexível uma série de transistores que são sensíveis à pressão.

graças a sua maleabilidade, o plástico se poderá envolver em um dedo de robô, formando um tipo de pele. Este novo avanço tecnológico da robótica pode revolucionar o setor de robôs, em razão de até os robôs mais avançados têm um sentido do tato. Se fossem capazes de “sentir”, poderiam construir-se de forma muito mais capaz tarefas, por exemplo a reparação de outras máquinas, a preparação de comida ou o cuidado das pessoas em hospitais ou residências pra idosos.


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