“Não Há Que Parar A Inovação, Mas Sim Fornecê-Lo De Valores”

É o “hacker” mais conhecido de Portugal. E, a partir nesse ano, Chief Data Officer de uma das maiores organizações de telecomunicações do universo, a Telefónica. A Chema Alonso é lembrado com enorme praticidade, devido a sua roupa a toda a hora informal, o seu extenso cabelo e seu inconfundível chapéu que lhe afasta da estética tradicional executivo bravo das grandes empresas.

Desde há diversos anos, lançou o seu particular cruzada contra a RAE, ao defender o termo “hacker” como sinônimo de um profissional de segurança e não a começar por um ponto de vista pejorativo. Como Se aguardava, há 10 anos, surgir até por aqui?

Nem eu imaginava nem sequer me levantava. Há dez anos eu estava fazendo, mais ou menos, o que eu estou fazendo sem demora, jogar com a tecnologia à escala que podia naquele momento. Foi uma surpresa quando ocorreu e uma grata surpresa.

nos últimos anos, as grandes corporações têm tentado ganhar talento da área de tecnologia. Será que isso vai mais? O caso da Telefônica é um caso singular, dado que é uma empresa tecnológica. Aqui em Portugal chama mais a atenção de pessoas muito técnicas, como é o caso de chegarem a postos de responsabilidade. Em outros países, onde a indústria tecnológica é muito superior, e o ecossistema é mais extenso, como os Estados unidos, é mais normal que os técnicos se acham em postos de tomada de decisões da empresa. E, na atualidade, uma interessante decisão sobre a tecnologia poderá fazer com que a sua empresa vale muito ou má, poderá fazer com que desapareça.

  • Especificação conceitual
  • Di : A resolução (-D) é média (i)
  • Escola Oficial de Idiomas
  • seis Referências históricas
  • 5 Tensões políticas
  • 3 Operação 3.1 Relação com a Neurociência
  • A primazia do afeto e da autonomia sobre isso o entendimento
  • Câmera: 20MP + 8MP

Temos visto as primeiras empresas que mais têm valor no universo da economia passaram de petróleo a ser puramente tecnológicas. E outras que não conseguiram subir a outras ondas de disrupção tecnológica desapareceram, entraram em falência ou são irrelevantes atualmente.

A sobrevivência das empresas passa na sua reconversão ao universo da tecnologia? A tecnologia precisa ser o DNA de tua organização, se não você não vai sobreviver no novo mundo. Falamos do Big Data e a tomada de decisões. As empresas que, dentro de 5 anos continuem, baseando o seu negócio em intuições sem ler todos os dados seguirão a cometer erros. A prática que se apresenta a análise de grandes volumes de fatos permite que possa diminuir a margem de erro.

Coloco a todo o momento o exemplo das rotas de automóvel. Eu entendo como ir daqui ao centro de Madrid de memória. Porque eu o conheço. Como eu tenho experiência e detalhes anteriores também dependendo da hora posso te discursar onde é provável que tenha mais tráfego.

Então, eu deixei de utilizar a compreensão em apoio pra distância e aplico distância e experiência. Ser “hacker” implica uma certa responsabilidade. Como pode desabar para o lado do mal? Um “hacker” não tem nada que ver com a cometer crimes.

É um pesquisador que leva os limites da tecnologia sempre mais além. É verdade que os mais famosos somos os que trabalhamos em segurança, que é o mais incrível. Existe esse ponto de inflexão em que você é capaz de pular o sistema de segurança de uma organização e você necessita estar ciente de que está cometendo um crime que não se deve fazer. A ética profissional de cada um precisa ser aplicado a todas as partes da existência. Você localiza que as pessoas entendem que um “hacker” é um profissional e não um ciberdelincuente? O ato que tu faças é uma decisão pessoal de qualquer um e não se identifica como coletivo.

Os “hackers” são pesquisadores de segurança, os cibercriminosos são os que cometem crimes e os “hacktivistas” são os que indicam ideologia por meio das técnicas de “hacking”. Será que Conseguiremos modificar a geração do termo? Não tenho dúvida que nós avançamos muito em Portugal. É um trabalho que deve destinar-se calada, insuficiente a pouco, pela comunidade, chamar as coisas por tua forma e não criminalizar os que trabalhamos com a tecnologia. Será que Nos encontramos imersos em uma ciberguerra mundial?


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