Os Prós E Contras De Um Casamento De Ramos E Pilar Rubio

No passado sábado dia 15 de junho, Ramos e Pilar Rubio se deram o “sim, almejo”, na Catedral de Sevilha perante a presença de cerca de 500 convidados. Após contrair o link, o casal celebrou o teu casamento em uma das fazendas do capitão do conjunto branco por todo o grande. Mal se conheceram detalhes do que aconteceu no casamento, contudo o de Camas publicou nessa sexta-feira um video que resume tudo o que aconteceu.

“Dar carretel alguém” significa escoltar a corrente pra alguém, incentivá-la para que mantenha citando como se se tratasse de um objeto mecânico que há que conceder corda pra que ele funcione. Agora, a personagem não está disposta a deixar-se pregar partidas aos homens.

Só quer teu homem, que é o confeiteiro. Não quer ouvir pronunciar-se de mais homens, nem sequer quer receber elogios, cortejos ou atendimentos por fração de outros piás. A protagonista se recria a provocação, mediante a adição de elementos redundantes, isto é, que não trazem dica nova, e repetem a neste instante existente, dando rodeios supérfluos que parafrasean coisas agora faladas (não é solteira/neste momento é casada).

Finalmente, a personagem se despede dos espectadores, assim como que começou o dístico: fazendo uma exposição-descrição de sua personalidade, todavia agora por meio da ótica da maturidade e da idade adulta. A anáfora socorro a partilhar os diferentes elementos da explicação: “SOU de Segóvia doce produto/eu SOU a criança do aqueduto”.

A protagonista obteve uma mentalidade habitual e conservadora, como essa de se reflete através da metáfora da confeitaria, pela anástrofe: “eu Sou de Segóvia açucarado produto-sou açucarado item de Segovia”. Ela é mulher de um confeiteiro (e nesse dado quer ceder-se a entender e quer que a gente o conheça).

Numa época em que a mulher não trabalha fora da residência, era tradicional que se por isso o trabalho, a profissão ou os encargos do marido. Ela se define como o “doce do produto de Segovia” por causa de teu marido tem uma confeitaria. Em certa quantidade, a mulher está dependendo do marido, atado sempre a ele (mentalidade tradicional). E, claro, a protagonista acaba definindo como “a garota do aqueduto”. O aqueduto, que representa uma nação injusta que critica, julga, questiona, põe etiquetas, provocação e não deixa segundas oportunidades.

Quando você tem fama de alguma coisa, será muito penoso quitártela (se penduram um sambenito lol). Tudo o que se saia do convencional e do politicamente justo será visto com maus olhos e vai permanecer excluído (e mais numa nação tão conservadora). Também, as pessoas gostam de se ressarcir dos itens excluídos, analisando fazer prejuízo, difamando, mentindo, manipulando. A sociedade acredita muito pouco na mudança das pessoas. Diversas vezes nos deixamos conduzir pelas primeiras impressões rasos e não somos capazes de olhar além de nossos narizes. Os 2 versos de introdução ao refrão (que são pentadecasílabos, quer dizer, de quinze sílabas) formam um emparelhamento (passa-chiffon). Além do mais, detectamos uma rima interna a metade de 2 versos (Roma-brincadeira).

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Os estribilhos são formados por versos decassílabos que se vão sucedendo no pareados (Segovia-namorada, Patrícia-milícia, Romanos-paisanos, reduto-aqueduto, cadete-carretel, solteira-pastelaria). Mais que os olhos do aqueduto. A vista do aqueduto. Nos pinhais de Balsaín. Com o pretexto de os merengues.

eu Sou a senhora do aqueduto. Até o próximo dia! Editado por regenerador, 16 de outubro de 2015 – 20:Vinte e quatro . Editado por regenerador, dezessete de junho de 2015 – 13:Trinta e oito . Após duas coplas de corte de costumes (o do Ritz e da Primeira Comunhão) é hora de fazer um desses transformações de registo que em tão alto grau gostamos.


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