Realidade Virtual, Big Data… A Tecnologia Aproxima O Cliente Ao Setor Imobiliário
A última edição do Salão Imobiliário de Madrid (SIMA) foi um reflexo de duas evidências: o recinto de otimismo para a recuperação do setor e a aposta pela inovação. Os dados de subida do valor da habitação, da demanda, do aluguel e das transações corroboram a primeira realidade. Quanto à segunda, bastava doar uma volta pelos numerosos estandes pra averiguar que a digitalização e a inovação configuram duas das apostas atuais do setor. Indicar o tipo de moradia adequada a cada uma ou o teu território impecável para viver, desde Madrid e Barcelona a Cartagena ou Murcia.
O setor, com efeito, se reinventa e tenta se retirar da imagem usual que sempre o caracterizou. Todavia, a maioria das inovações em que trabalham as promotoras são ainda projetos em fase de arranque ou em fase-piloto que, quando tenham rolado, garantem revolucionar o negócio. Destes avanços, a visita virtual com tecnologia 360 graus imediatamente é uma realidade com a qual trabalham, a maioria de promotoras pra aproximar-se de seus compradores. Em alguns casos, estes passeios vão incorporando aplicações parelhos a um jogo, com as quais se adicionam objetos de decoração e dados pra personalizar os diferentes compartimentos. Ou assim, se fornece ao comprador a hipótese de escolher os futuros instrumentos de sua casa.
O portal imobiliário Fotocasa para oferecer aos seus consumidores, a começar por setembro, uma versão avançada de visita virtual. Trata-Se de uns óculos de realidade virtual que, uma vez colocados, permitem enxergar as futuras promoções por dentro e do ar, graças a imagens obtidas com drones. Outro avanço que, insuficiente a insuficiente, abre-se passo é a agência sensorial, que substitui a clássica casa a pé-de-obra.
Via Célere e Aedas Homes neste instante oferecem espaços equipados com tecnologias que proporcionam a experiência de visitar os diferentes espaços das futuras casas e tocar, tais como, estruturas e objetos sustentáveis que poupam energia e suprimir emissões de CO2.
São o reflexo de uma das apostas atuais do negócio: a sustentabilidade. A consultora imobiliária CBRE neste instante fornece a circunstância de realizar a reserva das casas que comercializa a partir de uma plataforma digital. Nela se formaliza o pagamento de sinal, assim como os documentos exigidos pra operação de compra.
Javier Kindelan, diretor de Classificações da companhia. O resto de juízo que está por vir e, quando o fizerem, provocarem uma profunda transformação do negócio. Pra isso, as promotoras prontamente se puseram mãos à obra e têm a pleno desempenho de tuas equipes de inovação que neste instante desenvolvem as tecnologias dos próximos anos. A imobiliária digital Housell identificou 5 desses avanços, com o mesmo empenho: saber quem é o consumidor.
- Vinte e nove – você ama rugby? Se é portanto, como você vê o universo? quem você acha que vai obter? Obrigado
- apresentamos os tipos de enganos, a quem são dirigidos e como identficarlos
- 1 Interface de usuário 3D
- Champions League
- 1 As interfaces gráficas proliferam
- 1 primeiros anos
- Caixa masculino: encontre todos os resultados
- Pedir assistência quando se vê ultrapassado.[17]
Kindelan indica para o big data como uma das tecnologias que mais estão auxiliando a conhecer ao comprador. Em suma, saber quem compra o quê, onde e por que configuram questões de grande interesse pra corporações do setor e, se sabem aproveitá-las bem, são capazes de dar a residência adequada a cada pessoa. A inteligência artificial trabalha assim como pela linha do big data, ainda que mais focada em identificar padrões e tendências gerais de compra, de forma rápida e deve. Altas expectativas são colocadas em outra das tecnologias, é considerada como a próxima revolução da web: o blockchain. Conforme explicam desde Housell, “não está retirado de se usar esta ferramenta digital pra troca de ativos de forma cotidiana”.
Estes poderão ser, em um tempo, imóveis ou de solos, cujas transações podem ser formalizado de lado a lado deste amplo livro de registros digital ou cadeia de blocos, como definem os profissionais do blockchain. A inovação no sector apoia-se em outro respeitável eixo: as proptech, as start up nascidas no calor da nova onda de imóveis.
São projectos empresariais com apoio em plataformas digitais ou app, especializadas em um serviço muito específico referente com este mercado. O crescimento das proptech no último ano, aumentou em Portugal. De acordo com um relatório de Savills Aguirre Newman passaram de cinquenta e oito em 2017, a 225 atuais e, “no encerramento nesse ano, espera-se obter as 300, com um volume de empregos de 5.000 pessoas”, explica Pascal-Sanchiz.