Você Pode Garantir O Bom Uso Da Inteligência Artificial?
As grandes organizações de tecnologia garantem que estão a tomar as medidas necessárias para assegurar que o exercício da inteligência artificial para ler montanhas de detalhes e rostos e construir assistentes virtuais, não incursione em mundos das trevas. Nem todo mundo, no entanto, está animado com seus esforços e há quem diga que as corporações só tomam medidas de superfície e que, na realidade, mais lhes interessa gerar ganhos de proteger os interesses da população.
A sentença de moda nestas corporações é “o emprego ético da IA”. Aparece em toda conversa, relatórios internos, descrições de funções, projetos de procura e iniciativas filantrópicas. Mas quão importantes são essas campanhas de relações públicas voltadas pro uso ético da tecnologia? E quem é que decide o que pode ser prejudicial e que não?
o Google abordou esses 2 tópicos ao formar uma junta de conselheiros independentes no término de março, pra que ajudem a navegar nestas águas. Mas em vez de gerar certeza entre seus detratores, provocou resquemores internos. Pouco mais de uma semana depois, cedeu às pressões e separou naquele painel.
Milhares de funcionários pediram que a presidente da Heritage Foundation Kay Couves James fosse marginalizada do painel e o Google acabou disolviéndolo pela semana passada. “É evidente que, nas atuais circunstâncias, este grupo não podes funcionar como tivéssemos querido”, citou a organização em um comunicado. A impressão predominante em alguns setores é que as campanhas para proporcionar o emprego ético da IA não são muito essenciais. “Acho que (a decisão do Google reflete a emoção generalizada de que a ética é algo mais do que nomear um conselho consultivo, sem uma suporte institucional para prestar contas”, falou o pesquisador Ben Wagner.
A iniciativa do Google inscreveu-se no quadro o que ele descreve como esforços rasos, ações de relações públicas que procuram impressionar as pessoas e os legisladores. “É essencialmente uma tentativa de fazer crer que está fazendo coisas éticas e usando da ética para conseguir certos objetivos, como evitar regulamentações”, opinou Wagner, professor assistente da Universidade de Economia e Negócios de Viena. “É uma nova forma de regularte a si mesmo, sem chamar as coisas pelo teu nome.”
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- Matt Miller (software) | Matt Miller (desenvolvedor do kernel 2.004-2008)
- um SAM
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As grandes corporações têm se esforçado pra apresentar a respeito de suas políticas para a IA nos últimos anos. O presidente da corporação, inclusive, se reuniu com o papa Francisco esse ano pra discursar de ética por esse campo. É ótimo que as corporações estudem o assunto e procurem a concepção de especialistas em dúvidas éticas, de acordo com Oren Etzioni, CEO do Instituto Allen para a Inteligência Artificial, uma organização que faz pesquisas. Mas no conclusão de contas, acrescentou o CEO de uma empresa é o que decide quais recomendações dos painéis de ética anexam a tua assinatura. “Não tenho dúvida que, em termos gerais, são passos positivos, não uma farsa”, falou. “Enfim, tudo vai necessitar do emprego que se apresenta a tudo isto. É demasiado cedo para saber”.
Não seria nada mal por outro lado, que o estabilizador óptico se aumente o número de eixos. Isso permitiria apagar ainda melhor as vibrações de mãos dadas com pouca luminosidade. Apple leva muito tempo usando os sensores de imagem muito pequenos em comparação com o que dispõe a concorrência. O iPhone 6s conta com um 1/3″ e doze megapixels.